Câmara Técnica do Obra Transparente vistoria obras de creches com observadores sociais em Araucária (PR)

Desde maio de 2017, o projeto Obra Transparente, realizado pela Transparência Brasil em parceria com o Observatório Social do Brasil (OSB) e 21 observatórios sociais, desenvolve atividades para o acompanhamento de obras de creches e escolas municipais financiadas com recursos do Governo Federal. O projeto é financiado pelo Fundo das Nações Unidas para a Democracia (UNDEF) e busca ampliar a transparência e eficiência na execução de projetos de infraestrutura educacional por meio de um controle social mais ativo.

Este ano iniciamos uma fase de monitoramento sistemático de mais de 130 obras selecionadas nos municípios participantes. Para dar suporte aos observatórios parceiros do projeto, foi instalada uma Câmara Técnica, composta de analistas das áreas de Engenharia e Direito, os quais contribuem, respectivamente, com a análise técnica de editais e documentos relativos às obras e com assessoria jurídica para o encaminhamento de petições e requerimentos aos órgãos competentes, quando identificados problemas passíveis de correção nas licitações ou na execução das obras. Ver post completo “Câmara Técnica do Obra Transparente vistoria obras de creches com observadores sociais em Araucária (PR)”

GT de Transparência e Segurança é encerrado após estado de São Paulo recusar-se a dar acesso a metadados de informação sigilosa

Em 2016, a Transparência Brasil levou ao Conselho de Transparência da Administração Pública do estado de São Paulo relatório da Ponte Jornalismo, “Informação Encarcerada: A Blindagem de Dados na Segurança Pública de São Paulo”, cobrando do Conselho explicações para a falta de transparência dos órgãos de Segurança. A Secretaria de Segurança Pública (SSP), a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) e a Fundação Casa foram chamadas para prestar esclarecimentos ao Conselho, e percebendo a diferença da política de transparência entre os três órgãos, bem como as demandas por fim de opacidade de informações da área, o Conselho de Transparência decidiu pela criação do Grupo de Trabalho (GT) Transparência e Segurança de forma a permitir discussões aprofundadas sobre acesso a informações relacionadas à segurança pública.

Criado no segundo semestre de 2016, o GT reuniu-se mensalmente até novembro de 2017. Além dos três órgãos da Segurança, participaram representantes da Ouvidoria-Geral do estado de São Paulo, Arquivo Público do estado de São Paulo, Procuradoria-Geral do estado, Transparência Brasil e entidades convidadas, como Artigo 19, Instituto Sou da Paz e Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle. Ver post completo “GT de Transparência e Segurança é encerrado após estado de São Paulo recusar-se a dar acesso a metadados de informação sigilosa”

Minas de Dados lançam projeto para inclusão de mulheres negras na política

Após uma imersão de um mês, as participantes do Minas de Dados – projeto de desenvolvimento de capacidades de mulheres negras em governo aberto – apresentaram a rede Umunna: Mulheres Negras Decidem. O evento ocorreu no encerramento do Minas de Dados no último dia 14, na Maré, no Rio de Janeiro.

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Nota da Transparência Brasil sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco

É com profundo pesar que a Transparência Brasil recebe a notícia do assassinato de Marielle Franco e de seu motorista Anderson Pedro Gomes. Marielle foi eleita vereadora pelo PSOL-RJ com 46 mil votos em 2016, tendo sido a quinta mais votada do município. Uma mulher negra e periférica, cuja atuação legislativa focava a garantia dos direitos humanos, a promoção da diversidade e a política de segurança pública no Rio de Janeiro.

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Diversidade gera mais inovação na Hackathon Tá de Pé

A segunda edição da Hackathon Tá de Pé, maratona promovida pela Transparência Brasil durante o último fim de semana em São Paulo, teve como principal destaque, além das propostas inovadoras, a diversidade.

Engajados em produzir novas soluções dentro escopo do projeto Tá de Pé, 25 participantes, cuja metade era composta por mulheres, competiram em equipes multidisciplinares, desenvolvendo protótipos que visassem a diminuir custos de fiscalização para usuários, integrar sistemas e informações, gerar visualizações de dados e engajar comunidades locais.

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