Quem costuma participar das discussões por mais dados abertos e tecnologia na promoção de governos mais transparentes e responsivos?
A resposta é fácil: homens são maioria; pessoas brancas, maioria esmagadora. A consequência disso não é muito difícil de antever: políticas públicas menos eficientes para dar conta da maioria da população – principalmente no caso de países desiguais e segregados como o Brasil.
Foi a partir dessa perspectiva que a Transparência Brasil idealizou o projeto Minas de Dados: Mulheres negras, narrativas e tecnologias para governos abertos. Com o objetivo de formar mulheres negras para ocuparem esses espaços, o programa oferece uma imersão expressa sobre como usar dados abertos na promoção de temas raciais e de gênero no debate público.